Dono da Varig diz que lentidão da Anac atrapalha investimentos
"O principal comprador da Varig, o empresário Lap Wai Chan, criticou, nesta quinta-feira (5), a lentidão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que, segundo ele, impede a empresa de obter financiamento no BNDES para arrendar 14 novos aviões.
Em depoimento à CPI da Varig da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Chan disse que o excesso de burocracia da Anac na liberação do Cheta - Certificado de Homologação de Empresa de Tranportes Aéreo - atrapalha os planos de investimentos e a criação de empregos. Ele afirmou que o edital do leilão de venda da companhia aérea não previa que o grupo vencedor fosse obrigado a depositar o dinheiro caso o Cheta não fosse liberado.
Dizendo-se apoiado pela lei de recuperação judicial, o empresário reafirmou que, se tiver que arcar com os encargos de sucessão trabalhista, pretende abandonar o negócio. ?A lei de recuperação dá garantias para que uma nova empresa seja criada. Não tem como uma empresa funcionar se todo dia tiver uma pendência trabalhista. É inviável?, disse ele, em entrevista coletiva após o depoimento à CPI.
O empresário informou que a empresa vem renegociando os prazos com os arrendadores a cada semana e que, sem isso, não há como estudar a recontratação de funcionários nem a ampliação de rotas.
No depoimento, o empresário garantiu não ter sido convidado por nenhum juiz envolvido nas negociações para participar do leilão. Segundo ele, o convite partiu do presidente da Variglog, Marco Antonio Audi. Ele negou também ter recebido garantia de que seu grupo seria o único a participar do leilão.
Durante a sessão, a CPI aprovou a convocação do presidente da Anac, Milton Zuanazzi, para a sessão do próximo dia 10".
Fonte: Gazeta On Line
Mais sobre este assunto:
G1
Em depoimento à CPI da Varig da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Chan disse que o excesso de burocracia da Anac na liberação do Cheta - Certificado de Homologação de Empresa de Tranportes Aéreo - atrapalha os planos de investimentos e a criação de empregos. Ele afirmou que o edital do leilão de venda da companhia aérea não previa que o grupo vencedor fosse obrigado a depositar o dinheiro caso o Cheta não fosse liberado.
Dizendo-se apoiado pela lei de recuperação judicial, o empresário reafirmou que, se tiver que arcar com os encargos de sucessão trabalhista, pretende abandonar o negócio. ?A lei de recuperação dá garantias para que uma nova empresa seja criada. Não tem como uma empresa funcionar se todo dia tiver uma pendência trabalhista. É inviável?, disse ele, em entrevista coletiva após o depoimento à CPI.
O empresário informou que a empresa vem renegociando os prazos com os arrendadores a cada semana e que, sem isso, não há como estudar a recontratação de funcionários nem a ampliação de rotas.
No depoimento, o empresário garantiu não ter sido convidado por nenhum juiz envolvido nas negociações para participar do leilão. Segundo ele, o convite partiu do presidente da Variglog, Marco Antonio Audi. Ele negou também ter recebido garantia de que seu grupo seria o único a participar do leilão.
Durante a sessão, a CPI aprovou a convocação do presidente da Anac, Milton Zuanazzi, para a sessão do próximo dia 10".
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